sexta-feira, 06 maio 2016 17:58

Fruta, vegetais e carne são os produtos nacionais preferidos dos portugueses

Fruta, vegetais e carne (74, 74 e 72 por cento, respetivamente) são as categorias de produtos preferidas pelos portugueses quando se trata de produção nacional, tal como acontece com outros europeus, indica um estudo desenvolvido pela Nielsen. O leite (63 por cento), adianta, é também muito procurado no que se refere aos produtos nacionais.

Ao optar por produtos nacionais, a grande maioria dos portugueses tem como objetivo impulsionar o comércio local e, consequentemente, a economia nacional (70 por cento, sendo a média europeia de 60 por cento). Para cerca de 41 por cento dos inquiridos, as marcas globais são mais caras face aos produtos nacionais, sendo que para 56 por cento o fator mais importante é ter um preço mais baixo, não olhando ao fato de ser um produto nacional.

Acresce que 58 por cento considera ainda que as marcas globais são mais inovadoras comparativamente com os produtos nacionais e 24 por cento diz que a origem do produto é mais importante do que o packaging. No entanto, a maioria considera que o preço, as promoções ou a oferta de produtos (46, 43 e 54 por cento, respetivamente) são tão importantes como a origem.

Os fatores que mais contribuem para a compra de marcas globais são a relação preço-qualidade (62 por cento), sendo também fundamentais as promoções (45 por cento) e a experiência anterior com o produto (42 por cento).

As compras online demonstram, por sua vez, que em relação às marcas globais os telemóveis são a categoria mais procurada (58 por cento), seguindo-se os computadores (55 por cento) e o vestuário/sapatos (40 por cento). Já no que se refere aos produtos nacionais as categorias mais procuradas são a alimentação e bebidas (36 por cento), assim como o vestuário/sapatos (34 por cento).

Os consumidores optam por e-commerce essencialmente por uma questão de preço (65 por cento), sendo a conveniência um fator igualmente importante (54 por cento). O facto de os produtos não estarem disponíveis no comércio tradicional (42 por cento) é também uma questão a ter em atenção.

Fonte: Creative by sc

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