“Está na génese do grupo continuar a expandir o nosso modelo de negócio, caracterizado essencialmente por permitir uma proximidade única aos clientes, com pontos de venda adaptados às diferentes realidades locais e com uma oferta de produtos de qualidade e sempre aos melhores preços. Reforçamos ainda nossa capacidade de resposta para os consumidores que procuraram outro tipo de soluções, como o e-commerce e a solução drive, que permite ao cliente recolher a sua encomenda sem entrar na loja”, avança a administração do Intermarché.
Além de pretender “continuar a apostar na PorSi por acreditar ser uma mais-valia a marca própria estar posicionada como a marca de distribuidor mais barata de Portugal”, a administração assume ainda vislumbrar margem para ampliar uma rede que conta com 259 espaços abertos em território nacional. “Uma oferta local e personalizada, com produtos de excelente qualidade aos preços mais baixos, nomeadamente da nossa marca própria PorSi, traduzindo-se sempre numa boa aposta por colmatar uma necessidade ainda existente em muitas localidades. Prezamos muito a questão da proximidade e acreditamos que isso seja uma das nossas maiores valências. Investir em novos espaços é também investir em Portugal, dinamizar a economia local e criar postos de trabalho, o que é sempre positivo e essencial, principalmente no momento difícil que atravessamos, quer a nível económico e quer social”, justifica.
Entende, igualmente, que o “investimento é necessário também para acompanhar as tendências do mercado e as necessidades que vão surgindo, provenientes do dia a dia” dos clientes, que procuram cada vez mais um modo de vida mais sustentável. “Atualmente, os portugueses procuram e precisam de espaços mais responsáveis socialmente e prontos para dar resposta aos novos modos de vida. A sustentabilidade, por exemplo, é um tema cada vez mais urgente e uma preocupação que esteve sempre presente no ADN do grupo, que tem garantido o desenvolvimento sustentável dos seus espaços: através de produção de energia fotovoltaica, utilização de plástico reutilizável e da promoção de sacos provenientes de materiais reutilizáveis ou recicláveis, por exemplo. Focamo-nos em promover um consumo e vida saudáveis, com respeito pelo ambiente, e a nossa oferta espelha isso mesmo”, sublinha.
Reforçar a proximidade com o cliente e colmatar carências em zonas onde não há uma resposta específica à procura e às necessidades locais estão, assim, intrinsecamente, associadas à política de aberturas d’ Os Mosqueteiros. “Em 2022, continuamos a querer expandir o nosso espaço a nível nacional, com apostas tanto no litoral como no interior. O objetivo nos próximos dois anos será abrir cerca de 20 pontos de venda, sendo que começámos a trabalhar no mesmo logo em janeiro, com a abertura do Intermarché em Alter do Chão, a 259.ª loja em Portugal. Com estas aberturas, prevemos a criação de mais de 100 postos de trabalho”, expõe.
Já em termos globais, os objetivos “passam, essencialmente, pelo crescimento da insígnia e por continuar a valorizar os seus princípios”. “O facto de as lojas serem geridas por empresários independentes permite que haja uma presença mais assídua e próxima no dia a dia dos nossos clientes, conhecendo as suas tendências e respetivo poder de compra, algo cada vez mais importante tendo em conta o momento pelo qual passamos, em termos económicos. Assim, a insígnia continua a acreditar que a melhor forma de acompanhar a mudança e evolução do setor é manter o foco no cliente”, adianta.
Lembra ainda que, “com a abertura das novas lojas, serão criados mais postos de trabalho e o investimento atribuído a cada um deles refletir-se-á num retorno económico também para as diferentes localidades, num apoio incondicional à economia local e à produção nacional”.
Fonte: Store Magazine