A MyCloma apresenta-se como uma plataforma online de venda de roupa em segunda mão. Foi criada por jovens empreendedores portugueses e, como explica Ana Raquel Azevedo, tem como objetivo promover a economia circular através do prolongamento do ciclo de utilização da roupa.
Rapidamente os fundadores juntaram uma equipa de amigos e começaram a desenvolver um marketplace com um serviço integrado que se propõe dar resposta rápida não só a quem quer comprar, mas também a quem pretende vender, mas não tem tempo para se registar em sites, fotografar roupa e entregar encomendas nos correios.
A responsável pelas operações conta que o feedback tem sido muito positivo e que a comunidade que os acompanha tem sido o maior apoio ao longo destes quase dois anos e meio. “A nossa oferta é vasta e consegue agregar diferentes tamanhos, estilos e formas de estar. Temos diversificado a nossa oferta, que vai desde marcas mais em conta até produtos de marcas de luxo, o que também nos aporta uma oferta de valor diferente”, acrescenta.
Mas, porque se juntam os consumidores à MyCloma? Pela rentabilidade ou pela preocupação com o ambiente? A equipa constatou que o fator primordial é, ainda, a questão económica e também a necessidade que muitas famílias têm de “destralhar”. Verifica-se, também, que a preocupação com o ambiente é um fator que justifica a adesão à plataforma, fator esse que cresce cada vez mais, principalmente entre as gerações mais novas.
A missão da plataforma tem sido “fazer da segunda mão a primeira opção”, dando meios para esta atitude seja uma realidade, mas também informando as pessoas acerca do impacto ambiental da indústria têxtil e da importância de se tomarem decisões mais sustentáveis.
Fonte: Store